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O que deve ser feito com as crianças, quando o diálogo não estiver solucionando? |
Com a aprovação da lei anti-palmada, nos mostra que o estado quer intervir no dia a dia das famílias brasileiras. Uma lei como essa, é mais do que uma palmada e sim, um soco na cara na educação moral brasileira. As pessoas costumam confundir a palmadinha educacional com maus tratos e espancamentos de crianças. Um lei como esta, contribui para com que os pais se tornem reféns de seus próprios filhos, que não conhecem seus limites, formando futuros bandidos e psicopatas. Já ouvi muitas histórias de filhos que batem em seus próprios pais, e nada é feito para contornar a situação, que a cada dia, fica mais agravante.
Claro que a palmada é um bom recurso para a educação dos filhos, mas somente em casos em que o diálogo não estiver resolvendo o problema. Retirar o poder de educar é uma atitude típica de uma ditadura tirânica, que quer ter o controle de tudo. A aprovação de uma lei como esta é louvável, quando o governo trabalha seriamente pela a educação pública de qualidade, baixo índice de violência e corrupção e houver a promoção da qualidade de vida. Fora isto, não passa de um ato institucional, para que o estado interfira na vida particular das famílias.
Para encerrar este assunto, promovamos o diálogo, e deixe as punições em último caso, não que você nunca use um dia, pois educar os nossos filhos, do jeito que o mundo influencia a mente das pequenas cabeças, se torna um grande desafio. Precisamos resgatar a geração perdida e tornar a geração de respeito e honra. E nunca desconte seus problemas pessoais em seus filhos, pois não tem nada a ver com isso. Uma palmada não é uma demonstração de violência e de medo, e sim, de amor. Educar não é só bater, é dialogar.
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