Sobre o Baú do Valentim
O Baú do Valentim foi criado no dia 30 de agosto de 2005, apenas como a curiosidade do autor de conhecer o mundo da blogosfera. Naquela época, Fábio era um simples estudante universitário na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), cheio de sonhos e além disso, ele também era estagiário de uma empresa júnior da PUC-Rio e viu artigos sobre a blogosfera colocados no mural da própria empresa e se sentiu impulsionado em criar este blog. No começo, a ideia não é bastante aceitável , pois a ideia da blogosfera era considerada ridícula para o autor e os artigos não tinham um valor considerável, pois era um pouco modinha, pois era predominante os chamados Fotologs, que era ideia não muito aceitável para autor, pois as redes sociais não eram assunto dominante na sociedade. Isso quer dizer que o Baú do Valentim ainda nasceu no final da época pré-Orkut e a mesma era pouco conhecida na sociedade. O nome “Baú do Valentim” surgiu para se ter uma ideia de se colocar qualquer coisa, independente do tema ou conteúdo. Também naquela época, não havia muita preocupação com a audiência, apesar de sempre sentir falta dos comentários. Ainda em 2005, teve-se uma ideia de se colocar apenas poesias, mas acabou não tendo sucesso, pois não vinham quase nenhum comentário, ao ponto do blog ficar inativo por um bom tempo.
“No começo eu achava nada de interessante a blogosfera. Eu achava que era coisa de exibicionista, pois a maioria dos blogs eram de pessoas que não tinham a menor noção do que é privacidade. Achava praticamente o lixo e então, quis aumentar o lixo. Foi mais tarde que decidi transformar lixo em qualidade.” (Fábio Valentim)
Com o passar do tempo, Fábio acabou vendo com bons olhos a escrever o blog e passou a ter mais paixão com ele, pois ele passou que isso lhe fazia muito bem. E graças a isso, as coisas já começaram a se amadurecer. Em 2006, houve uma primeira reformulação e a preocupação em escrever textos de qualidade. Com isso, o autor passou a “blogosferar” (termo muito comum entre os blogueiros na época e ainda hoje é usado) com qualidade e criar posts de interesse público, chegando inclusive a adicionar seu blog a Google Analytics e passando a medir com precisão, a audiência. O conceito de blogosfera evoluiu ao longe de toda a internet e isso não foi diferente para o autor, e houve aumento de audiência e crescimento dentro da comunidade da blogosfera. Nesta mesma época, ainda em 2006, o conceito de Redes Sociais estavam começando a ganhar espaço no cotidiano, quando muitos blogs deixam de existir e passaram a se dedicar exclusivamente às redes sociais. Ainda assim, os posts passaram a ter tiragem profissional, embora a maioria dos posts daquela época, ainda não atingiam o intuito original da ideia. Em 2008, o Baú passou a ter um domínio próprio, bem como modelo (layout) independente, pois até então era um modelo padrão da plataforma Blogger. O Baú do Valentim tornou-se tão profissional que o autor começou a fazer questão em colocar o endereço do site em seu currículo profissional, ao procurar emprego. Com a publicação do seu primeiro livro e a grande mudança do Baú do Valentim em 2010, o Baú do Valentim se consolida dentro da blogosfera, tornando-se a principal comunicação do escritor Fábio Valentim com seus leitores.
Nestas imagens, se vê o modelo usado nos anos 2008 e 2010 (à esquerda) e nos anos 2010 à 2015 (a direita)
Hoje o Baú do Valentim fala de literatura, artes, mercado de trabalho, internet e tecnologia, que são seus assuntos principais. Também tratará de ideias para um mundo melhor, o que é claro, o intuito principal do blog, quando ele foi criado. Em 2008, depois de começar a sentir fortes crises emocionais, por conta de sua vida conturbada, ele passou a escrever a série “Em Busca do Sentido da Vida”, com uma forma de de auto-ajudar a compreender melhor as coisas da vida. Claro que assim como todo e qualquer blog, haverá tópicos off topic. Como forma de recordação, o Baú do Valentim ainda mantém os posts escritos no ano 2005, quando ainda era imatura, podendo ser acessados por meio de itens “arquivos”, disponíveis na barra direita. Mesmo estando ligado ao passado e até mesmo preservando textos ainda imaturos, o Baú do Valentim não deixou de procurar meios de melhorar e tornar mais evoluído e mais profissional.
O Baú do Valentim chegou a ser quase que abandonado a partir de 2012, mesmo com novos projetos, como lançamentos de novos livros baseados em artigos como a série “Em Busca do Sentido da Vida”, série que se tornou praticamente um carro-chefe do Baú do Valentim e foi principal sucesso. Mas devido à crises pessoais e profissionais do autor, o mesmo chegou a ser ameaçado de terminar com o fim do Baú do Valentim, apesar do mesmo ainda ser usado até hoje como marca profissional. Por isso que projetos antigos até então abandonados passaram a ser retomados e com todo vapor para superar toda e qualquer crise e esta é a proposta do novo Baú do Valentim. Por um bom tempo, o Baú do Valentim chegou a perder interesse profissional, pelo fato de não tratar também sobre os assuntos de cunho de tecnologia de informação, dedicando ainda mais exclusivamente à parte de literatura, o que consideravelmente foi visto como erro. Isso acabou sendo retomado em 2015, onde o mesmo Baú poderá unir o melhor de dois mundos: Tecnologia de Informação e Artes, pois inclusive posso me apresentar como analista de sistemas e escritor mesmo em negociações profissionais e em trabalhos de freelancers, sendo usado inclusive como portal de negócios e convite para novos trabalhos. Além disso, invisto em infraestrutura de qualidade e segura para garantir com que o site (sim, site mesmo, não mais um mero blog como era chamado antes de 2010), esteja sempre disponível para todos que possam ler.
Qual é a dos balões?
Muitos devem ter reparado na página do Baú do Valentim no Facebook, no Google Plus e até mesmo me questionado a respeito da grande predominância dos balões que enfeitam as mesmas páginas e até mesmo este site do Baú do Valentim. Vale lembrar que são vários tipos de balões, não somente os balões de festa, daqueles de aniversário, que são capazes até mesmo de erguer uma casa e levar para os ares 😯 (oi?), mas também balões de ar quente, que sempre nos inspiram e nos encantam, embelezando a natureza. Não esqueçamos também das famosas lanternas chinesas, ou até mesmo balões de São João. Sim, mesmo que proibidas, elas não perderam seus encantos. Mas por que balões se o blog se chama Baú do Valentim? Por que balões se não é um site de empresa especializada em balões ou coisa parecida? O que tem a ver balões com isso tudo.
Primeiramente, é preciso entender a simbologia dos balões. Balão nada mais nada menos simboliza a liberdade e a capacidade de se levar as ideias e os pensamentos para o mundo. Quem leu o item acima sobre a história do Baú do Valentim, ele nasceu tinha o seguinte slogan: “O baú de ideias e imaginações para mudar o mundo, nem que seja seu próprio mundo”. Portanto, de nada adianta expor suas ideias se as mesmas ficarem presas dentro de uma gaiola, ou seja, as gaiolas que conhecemos como leis absurdas, regras e convenções sociais. Os balões são a demonstração da verdadeira essência do Baú do Valentim que existe desde a criação deste blog no dia 30 de agosto de 2005, que é desejo e anseio pela liberdade. Ideias livres de qualquer paradigma e preconceito, dando a total liberdade de pensar.
Por outro lado, é bom lembrar que balões são convites às superações de grandes dificuldades diárias, pois como deve saber, foram muitas para poder manter este site no ar. Ao mesmo tempo que os balões de ar quente representam a liberdade de pensamento, os balões festivos representam a celebração e a alegria, pois mesmo em meio a tantas tristezas e mazelas no mundo, temos o direito de celebrar e sermos felizes, pois cada um de nós temos um direito de ser felizes. Então creio que tenha respondido a sua pergunta. E então vamos viver a liberdade juntos.
Sobre o Autor
Fábio Valentim de Jesus Silva nasceu no dia 25 de agosto de 1983, na cidade do Rio de Janeiro. Em toda a sua vida, esteve ligado às artes e já na infância, exercitava seus dotes artísticos. Filho de compositor, começou com sete anos de idade, a cantar em corais na Escola Adventista e também começou a escrever as primeiras histórias. Aos 14 anos de idade começou a escrever poemas e inicia o seu trabalho como poeta, chegando a participar de concursos promovidos pela escola. Durante a sua formatura do Ensino Fundamental no Colégio Mercúrio, sentiu-se voltado para a vocação pela música e com isso tentou-se várias vezes investir na carreira musical, mas não teve sucesso. Ele só conseguiu apenas quando começou a frequentar a igreja católica.
Em 1999, com 15 anos de idade, quando estava se preparando para a crisma na Igreja São Luís Rei de França, ele começou a deslanchar de vez na caminhada como ministro de música, onde trabalhou por cerca de 10 anos. Apesar dele ser crismado em São Luís Rei, ele começou a caminhada (não é costume expressar a palavra “carreira” no meio religioso, para se diferenciar dos músicos não-religiosos) em outra comunidade católica, em uma capela ainda em formação, a Capela de São Sebastião, que pertence a paróquia de São José, em Barros Filho, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Ele começou a tocar violão, num grupo de oração da comunidade, (este, ligado a Renovação Carismática Católica) quando estava concluindo o curso de violão na igreja matriz de São José de Barros Filho. Seguindo as suas origens, ele decide ir para a São Luís Rei de França em outro grupo de oração, também da RCC. Ele chegou a participar de duas bandas católicas e um pequeno grupo musical que tocava nas missas matinais da igreja matriz São Luís Rei, e chegou a ter destaque dentro da RCC, no âmbito do Vicariato Suburbano. Ele era cantor, violista e baixista. Atualmente, encontra-se afastado de suas tarefas musicais dentro da igreja católica, desde 2009. Mas em 2013, Fábio retomou a sua vida religiosa, passando a seguir a doutrina espírita.
Também o Fábio Valentim é desenvolvedor e analista de sistemas, onde o seu foco é a tecnologia WEB. O seu primeiro contato com a informática só ocorreu em 1996, aos 13 anos de idade, quando era aluno do Colégio Mercúrio, na Pavuna, onde foi neste mesmo colégio que cursou o curso Técnico em Informática, e passou a dominar os conhecimentos na área inicialmente e depois aprimorar. Apesar de seu grande anseio em trabalhar como programador ele só começou de fato, em 2005. Antes disso, ele só fazia trabalhos de digitação, design e manutenção de computadores, por conta própria, pois sua intenção era abrir sua própria empresa, mas os recursos financeiros não eram suficientes para tal empreitada, fora os problemas familiares que atrapalharam os planos.
Apesar disso, ele trabalhou em várias empresas da área de tecnologia e conseguiu se estabelecer profissionalmente, conseguindo estabelecer sua carreira na área de informática. Chegou a fazer o Bacharelado em Informática na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e atualmente cursa Gestão de Tecnologia de Informação na Universidade Estácio de Sá. Isso ajudou a crescer fortemente na carreira e aprimorar também na área de TI. Antes de entrar na faculdade, trabalhava como Técnico em Informática numa empresa comercial atacadista para materiais e equipamentos para escritórios. Depois foi fazendo estágio na própria PUC, até chegar a trabalhar na Globo.com. Em seguida, começou a trabalhar em fábrica de software, onde teve um grande salto profissional e valorizou muito a sua carreira. Atualmente está trabalhando em uma empresa que oferece soluções tecnológicas para agências de viagens. A todo instante, ele deseja crescer e se desenvolver para crescer ainda mais na carreira de TI.
Como escritor, como fora dito anteriormente, Fábio Valentim começara a escrever poesias aos 14 anos de idade, e ainda participar de concursos literários e festivais de poesias. Entre 2000 e 2004, Fábio não participou de nenhum evento literário, voltando a ativa apenas em 2005, participando de alguns concursos, festivais e saraus literários. Seu maior feito, foi receber a menção honrosa de Concurso de Poesias 100 Anos de Franklin Cascaes em 2009, realizado em 2009. Já como contista, ele costumava inventar histórias quando criança, mas não escrevia nada, pois ele passava oralmente para seus amigos. Entre eles, ele inventou um jornaleco de escola, onde criava episódios, parodiando os acontecimentos da escola.
Em 2001, houve uma tentativa de escrever um romance que passava no sertão nordestino, mas o mesmo foi abandonado, pois descobriu que era aficionado por realismo fantástico e ficção científica. Em 2006, já casado, ele começa a escrever “A Pedra da Gávea e o Mundo Secreto”, e terminou de escrever em 2008, em meio a muitos problemas. O livro recebeu muitas recusas das editoras, como de praxe, mas foi aceito pela editora paulista Seven System. Graças a isto, vê seu primeiro livro publicado em junho de 2010 e já tem em mente vários projetos literários. Em seguida, ele publicou o segundo livro, chamado “Rio de Cristal”, por meio do Clube dos Autores, seu antigo sonho de adolescência de publicar seu livro de poesias.
Passou por diversas dificuldades logo a partir de 2011, quando passou pela grande perda familiar de sua mãe que faleceu por problemas de saúde e logo em seguida teve que passar pelo divórcio, para logo em seguida ter que enfrentar o descaso de sua ex-esposa perante aos seus filhos, levando ao abandono. Mesmo em meio a tantas dificuldades, ele chegou a superar todas as dificuldades e mazelas. Fábio teve de sair do Rio de Janeiro, com o propósito de recomeçar a vida nova, onde ele cuida sozinho de seus quatro filhos até os dias atuais.
Obras Publicadas
- A Pedra da Gávea e o Mundo Secreto (Ficção Científica, 2010)
- Rio de Cristal (Poesia, 2011)
Prêmios Literários
- Menção Honrosa no Concurso de Poesias 100 Anos de Franklin Cascaes (Florianópolis, 2009)