O Livro do Apocalipse de São João é um dos mais medonhos de todos os livros da Bíblia. Poucos tem a coragem de ler este livro. E quem olhou por simples curiosidade, muitas vezes acabou t(r)emendo. Para quem não sabe, o Livro do Apocalipse usa a linguagem alegórica, não que irá de literalmente sair das profundezas, uma fera de sete cabeças. Por ser linguagem alegórica, ela dá a margem para infinitas interpretações diferentes, como vemos em vários sites e blogs.
Antes deste livro ser escrito, Jesus alertou a todos para tomar muito cuidado com os falsos profetas, especialmente aqueles que distorcem a Sua Palavra. E está completamente certo, pois o que temos em mente, sobre estas profecias, é uma visão muito errada a respeito dela, tudo isso, graças aos falsos profetas citados por Jesus. Como tenho dito nos artigos anteriores, estes mesmos falsos profetas (dentre eles, a mídia), esconderam e ocultaram as verdades contidas. Vimos que a profecia maia, na verdade, nem é profecia, é o final de um grupo temporal, no calendário de contagem longa.
Bom, não vou explicar neste artigo cada simbologia apresentada no Livro do Apocalipse. Talvez eu crie uma série de posts ou criar um outro blog com uma equipe ecumênica de colaboradores (não seria uma ideia?). O que quero que entenda, é que é preciso enxergar os sinais muito além da visão limitada da religião ou de uma igreja específica. Alguns acontecimentos, logo de cara batem com que foi retratado no livro das revelações, outros, é preciso ter mais cuidado e analisar com mais calma, pois as visões do Livro do Apocalipse, é atemporal, e não sabemos quando isso irá acontecer.
Então o mundo realmente irá acabar? Não nestas circunstâncias, mas sabemos exatamente quando isso acontecer, que será no dia em que o Sol se transformar em uma supernova, que será por volta de 5 milhões de anos. Portanto, caso antes disso, um meteoro, um cometa ou um aerólito do tamanho do Maracanã resolver se chocar na Terra, é como eu disse antes, já estaríamos sabendo e haveria meios de atenuar a tragédia eminente, porém, espero que seja num futuro bem distante, tipo quando vivermos numa sociedade semelhante ao que está retratada nas obras como Star Wars e Star Trek. Agora, a respeito de um planeta vermelho vingativo, bom, é melhor deixar pra lá, pois não existe nenhum fundamento.