Com o passar do tempo, obsevando cuidadosamente as coisas que acontecem ao seu redor, o homem passou a acreditar que o sol seja o responsável pela vida e alegria da terra de onde vive, pois à noite, quando todos dormem, costumam passear a esse horário, criaturas consideradas abonimáveis (morcegos, corujas, leopardos e outros animais de hábitos noturnos). Assim, o Sol passou a ser a primeira divindade que se conhece até então.
Foi daí que surgiu a fé humana, mas ainda não existia religião, porque não existia sociedades definidas, embora este fato tenha contribuído para a formação de civilizações diversas. Vale ressaltar que a civilização egípcia e a civivilização asteca veneram o sol como uma divindade. Mas tarde, Deus foi representado pelo homem e em seguida, um Deus invisível (ou pela luz). Foi baseando-se neste sentido da vida que o homem acreditava ter encontrado algo que possa dar um sentido para a sua vida. Então, surgiram costumes, as tradições e até mesmo as manifestações artísticas em geral.
Os tempos antes de Cristo foram os tempos de onde a magia e feitiçaria prevaleciam sobre a razão humana e a ciência, se limitava em apenas acreditar nestas entidades magníficas ou não. O tempo passou e o homem passou a ter o domínio da ciência e se distanciou das divindades e magias. A partir daí, recomeça uma nova busca pelo sentido da vida e foi também vista que cada um de nós tem um propósito a zelar. O problema é que nós não nascemos tendo a ciência dos nosso sentido para as nossas vidas. Daí vem a desesperada busca pelo motivo da qual existirmos, mas isto eu vou falar no próximo post.
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